O escritor francês Fénelon declarou certa vez que o mais infeliz dos homens é aquele que assim se julga, porque a desgraça depende menos das coisas que sofremos do que da imaginação com que aumenta a própria infelicidade.
E ele tinha razão ao dizer isso, há 200 anos, como teria se dissesse isso hoje. Pois o mais infeliz dos homens é aquele que assim se julga ser.
Porque felicidade e infelicidade decorrem de estados mentais ou de estado de espírito.