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Mensagens de Datas Comemorativas

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Dia do Cinema Brasileiro

A primeira sessão pública de cinema no Brasil foi realizada no Rio de Janeiro em 8 de julho de 1896, apenas 7 meses após a histórica exibição dos filmes dos irmãos Lumiere em Paris. Um ano depois, Paschoal Segreto (1868-1920) e José Roberto Cunha Salles inauguram uma sala permanente na rua do Ouvidor. Em 1898, Afonso Segreto (1875-1920), realiza o 1º filme brasileiro: algumas cenas da Baia de Guanabara. Paralelamente são produzidos pequenos filmes sobre o cotidiano carioca e filmagens de lugares importantes da cidade, no estilo dos documentários franceses do início do século.
Primeiros filmes: a partir de 1907, com a inauguração da usina de Ribeirão das Lages para fornecimento de energia elétrica, mais de uma dezena de salas de exibição é aberta no Rio de Janeiro e em São Paulo. A apresentação de filmes estrangeiros é acompanhada por um aumento da produção nacional. São feitos tantos documentários em curta metragem como filmes de ficção cada vez mais longos. Os "Estranguladores"–1908, de Antonio Leal, baseado em fato policial verídico, com cerca de 40 minutos de projeção, é considerado o 1º filme de ficção brasileiro. Entre 1908 e 1911, desenvolvem-se vários gêneros: melodramas tradicionais a (Cabana do Pai Tomás), dramas históricos (A República Portuguesa), patrióticos (A Vida do Barão do Rio Branco); religiosos, carnavalescos, comédias, etc. Essa produção é reduzida nos anos seguintes sob o impacto da concorrência estrangeira. Muitos profissionais abandonam a atividade e outros sobrevivem fazendo "cinema de cavação" – documentários sob encomenda. Em 1915, são produzidas várias fitas, inspiradas na literatura brasileira como a Moreninha, O Guarani e Iracema. Na mesma época, Cristovão Guilherme Auler e Francisco Serrador realizam os chamados filmes cantados ou falados, em que os artistas se escondem atrás das telas e acompanham com a voz a movimentação das imagens, como em "A Viúva Alegre". No gênero filme revista que invoca figuras e acontecimentos político-sociais da época, destaca-se "Paz e Amor" (1910), o 1o do gênero produzido por Auler e filmado por Alberto Botelho. Em 1923, os filmes limitavam-se às produções regionais: "Os Três Irmãos" – 1925, "Na Primavera da Vida" – 1926; "Amor que Redime" – 1928; e personagens que lembram os cowbois, os jangadeiros, os coronéis, o cangaceiro, etc. Em 1929, é lançado o 1o filme nacional inteiramente sonorizado, "Acabaram-se os Otários", de Luís de Barros. Em 1930, Mário Peixoto realiza o "Vanguardista Limite", influenciado pelo cinema europeu. Nas décadas de 30, 40 e 50, o cinema brasileiro é marcado pelo aparecimento de grandes estúdios cinematográficos. O primeiro a ser inaugurado é a Companhia Cinedia, no Rio de Janeiro, em 1930, por Ademar Gonzaga: produz comédias musicais que ficam conhecidas genericamente por "Chanchadas". Em 1933, Adhemar Gonzaga dirige "A Voz do Carnaval", com a cantora Carmem Miranda. O mais ousado investimento da indústria do cinema brasileiro é a Companhia Vera Cruz, que surge em São Bernardo do Campo – SP em 1949. Contrata técnicos estrangeiros e tenta fazer produções mais sofisticadas, como "Floradas na Serra", "Tico-tico no Fubá", "O Canto do Mar", o Cangaceiro – (1953). Amácio Mazzaropi, um dos grandes nomes da Companhia, vive o personagem caipira mais bem sucedido no cinema nacional.
Anos 50 e 60, a temática e as personagens passam a expressar identidade brasileira, precursora do cinema novo. Destaca-se o cinema de Anselmo Duarte com "o Pagador de Promessas", premiado em Cannes em 1962, Distanciados das preocupações sociais e políticas, os filmes retratam a crise do país de forma debochada como "O Bandido da Luz Vermelha", de Rogério Scanzerla (1968). Em 1969, o governo funda a Embrafilme, empresa encarregada de financiar o cinema nacional.
Anos 60 e 80 – maiores sucessos de bilheteria de sua história, com o filme: "Dona Flor e Seus Dois Maridos". Após o fim da censura, no final dos anos 70, a política e a realidade nacional são temas de filmes como: "Pra Frente Brasil". Na década de 80, o cinema brasileiro começa a acumular prêmios em festivais internacionais. Mas a maior bilheteria entre 1976 e 1987 é a de "Os Trapalhões". Nos documentários, destacam-se de Sílvio Tendler, diretor de Jango e Sylvio Back, de Rádio Auriverde. De 1980 a 1988, estreiam no longa metragem 70 cineastas. Em 1988, a implantação da Fundação do Cinema Brasileiro esvazia as atribuições as atribuições da Embrafilme, extinta em 1990 – período crítico para o cinema brasileiro. A recuperação só se esboça em 1994, com produções como a "Terceira imagem do Rio", de Nelson Pereira dos Santos, e outras. Em 1995, várias produções chegam ao mercado. Destacam-se as co-produções entre Brasil e Portugal, Brasil e Estados Unidos, entre elas o "Quatrilho", de Fábio Barreto, um dos cinco concorrentes ao Oscar de 1996, na categoria de "melhor filme estrangeiro". Surgem ainda vários nomes como: José Joffily – "Quem Matou Pixote" e Rosemberg Cariry – "Corisco e Dadá", ao lado de veteranos consagrados como Carlos Diegues – "Tieta do Agreste". A história do Brasil volta a ser temática de vários filmes como "Canudos", de Sérgio Rezende; "Policarpo Quaresma", de Paulo Thiago; "O que é isso Companheiro", de Bruno Barreto.
Cinema novo – movimento de cinema brasileiro iniciado em 1960, que ressalta a importância de autor e rejeita o predomínio do produtor e da indústria na realização de um filme, com o lema "uma câmara na mão e um idéia na cabeça". De baixo custo, os filmes caracterizam-se por imagens de pouco movimento, falas geralmente longas e cenários simples. Muitos são realizados em preto e branco para dar idéia de pobreza. O cinema novo pretende promover a discussão política com obras que enfocam problemas sociais. De início a temática centraliza no trabalhador rural e na miséria nordestina, como "Vidas Secas", de Nelson Pereira dos Santos, marco inicial do movimento. Posteriormente predominam temas urbanos ligados à classe média, como "A Grande Cidade", de Carlos Diegues (1966). Após o golpe militar – 1964, os filmes utilizam metáforas para tentar driblar a censura. Começa a perder força no final do anos 60, quando surge o cinema marginal ou underground.





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